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POR QUE A ANVISA "TOLERA" PELO DE RATO NOS ALIMENTOS?

A presença de pelos de rato, moscas e baratas em alimentos pode ser um assunto bastante desagradável para muitas pessoas. No entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) possui regulamentações que estabelecem limites toleráveis para a presença desses e outros contaminantes em alimentos.

Esses limites são estabelecidos com base em estudos que avaliam os riscos à saúde humana causados pela ingestão desses contaminantes. Em outras palavras, a Anvisa busca determinar qual é o nível máximo de contaminação que uma pessoa pode ingerir sem correr riscos à sua saúde.

Vale ressaltar que a presença de pelos de rato, moscas, baratas e outros contaminantes não é permitida em quantidades ilimitadas nos alimentos. Na verdade, a Anvisa estabelece limites máximos toleráveis para cada tipo de contaminação.

Por exemplo, de acordo com a legislação brasileira, em uma lata de extrato de tomate de 340g, é permitida a presença de até 1 fragmento de inseto, 2 insetos inteiros ou 5 larvas. No caso de pelos de roedores, é permitido até 1 pelo por 100g de alimento.

É importante lembrar que os fabricantes de alimentos são responsáveis por garantir a qualidade e a segurança de seus produtos, seguindo as normas estabelecidas pela Anvisa. Além disso, os órgãos de fiscalização devem monitorar e verificar se as empresas estão cumprindo as exigências legais.

Em resumo, embora a presença de pelos de rato, moscas e baratas em alimentos possa parecer desagradável, a Anvisa estabelece limites máximos toleráveis para cada tipo de contaminação, com base em estudos sobre os riscos à saúde humana. É responsabilidade dos fabricantes de alimentos garantir que seus produtos estejam dentro desses limites, e dos órgãos de fiscalização monitorar e verificar o cumprimento das normas.






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